quinta-feira, 17 de setembro de 2020

VEJA COMO FICOU O PORTAL DE ENTRADA DA CACHOEIRA DO SERRADO⁣⁣⁣


Portaria da guarita que dá entrada para a Cachoeira do Serrado. Foto que circula na internet de autoria desconhecida.

Depois de muita expectativa, foram divulgadas as imagens das obras concluídas do Portal de Entrada da Cachoeira do Serrado. No espaço funciona uma guarita do Instituto Estadual de Florestas - IEF, órgão responsável pela área e que realiza o controle de visitantes do Parque Estadual Serra Nova e Talhado. Nos últimos meses, o Parque esteve fechado, mas na última terça-feira, dia 15, o IEF autorizou a reabertura do espaço para visitação.⁣⁣⁣
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Segundo informações da Prefeitura, este trabalho foi realizado por meio dos recursos conquistados com a regularização de um loteamento local (compensação ambiental), além de outras ações articuladas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente (CODEMA).⁣ O projeto foi elaborado e acompanhado pela Secretaria Municipal de Obras (que contou com o trabalho de uma construtora licitada), e aprovado por membros do Codema e pela Secretaria de Meio Ambiente e Turismo.⁣⁣
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Confira as imagens que circulam na internet:⁣⁣⁣


📸 Imagens 1, 2, 3 e 4: autor não identificado. Sabe quem clicou? Conte pra gente :-)⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣ 📸 Imagem 5: nossa magnífica cachoeira registrada pelas lentes de grande fotógrafo e ambientalista Eduardo Gomes Assis.

:-) Sim, o nome da nossa Cachoeira é Serrado com "S" mesmo. Diferente do bioma Cerrado, com "C". Venha nos visitar!


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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Sebrae Minas e integrantes de consórcio intermunicipal apoiam pequenos produtores da Serra Geral

Linguiça artesanal produzida em Espinosa
Foto de divulgação do SEBRAE

Objetivo é que produtores de queijo e outras iguarias possam comercializar seus produtos nos 15 municípios da região

 

O queijo produzido em Porteirinha, no Norte de Minas, é um dos mais conceituados do estado. Prova disso é que no último mês de agosto, a Rubi Queijaria, dos produtores Regino Rodrigues da Silva e Rubnei Santos Gomes, teve o projeto aprovado para receber o selo de inspeção do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e, agora, pode vender seu produto para todo o estado.

 

Na região da Serra Geral, vários outros produtores não só de queijo, mas também de requeijão, ovos, frango caipira, linguiça e mel, precisam comercializar seus produtos, porém, como ainda não possuem o selo ficam impedidos de vender para outros municípios.

 

Para apoiar esses produtores, uma parceria entre o Sebrae Minas e o Consorcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável União da Serra Geral trabalha na criação de estratégias para a melhoria da qualidade da produção. O objetivo é que sejam regulamentadas as leis municipais que criaram o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), para que os produtores possam comercializar seus produtos em todos os 15 munícipios que integram a Serra Geral e, futuramente, em todo território nacional.

 

O superintendente do consórcio, Horácio Cristo Barbosa, explica que a iniciativa vem desde 2014 e tem avançado. “ O queijo da região sempre teve sua qualidade, mas era preciso melhorar muitas questões. Atendendo uma solicitação do Ministério Público de Defesa do Consumidor, os produtores de Porteirinha tiveram que se adequar a questões como higiene e qualidade. Para isso, o município criou o Selo de Inspeção Municipal. Desde então, o Ministério Público é um parceiro que vem nos orientando na padronização da qualidade e melhoria dos produtos da região da Serra Geral”, diz.

 

Horácio destaca ainda que foi criado um regulamento em que os produtores precisam atender várias exigências, como higiene, qualidade e padronização, entre outros. ”Estamos cadastrando produtores e realizando visitas aos empreendimentos para levar orientações sobre essas exigências e mostrar a eles que é possível ter produtos com qualidade. Temos um veterinário que, em conjunto com os técnicos do SIM dos municípios, passa todas as orientações sobre o manejo correto dos produtos. Essa conquista do selo do IMA pela queijaria Rubi é um estímulo aos demais produtores da região”, salienta.


Adaptação

 

Técnicos orientam como melhorar a
produção. Foto de divulgação do SEBRAE
Produtor de linguiça artesanal em Espinosa, João Carlos Oliveira diz que as orientações são importantes para estruturar seu negócio. “No início, até pensei que seria mais complicado, mas percebi que são explicações importantes, no sentido de a gente ter melhor organização e higiene no manuseio dos produtos. Com essas adequações, fica melhor para a gente trabalhar e também para vender.  Queremos que tudo seja regulamentado para podermos aumentar nossas vendas em toda a região e ainda poder gerar emprego para as pessoas”, reforça.

 

Apoio

 

O Sebrae Minas é uma das entidades apoiadoras dos pequenos produtores da região da Serra Geral. “Cumprindo nosso papel de apoiar os pequenos negócios, levamos os produtores a várias visitas técnicas a outros produtores do estado. Oferecemos cursos, capacitações e orientações de gestão, marketing e outras áreas. A conquista do selo pela queijaria Rubi nos deixa felizes por termos a certeza que contribuímos nesse processo. Continuamos apoiando por meio dessa parceria com o consórcio, para que os demais possam melhorar e comercializar seus produtos em toda a região”, enfatiza o analista do Sebrae Minas Jadilson Borges.

 

Além do Sebrae Minas, o Consorcio intermunicipal trabalha em conjunto com: Senar, Aciport, Associação dos Produtores de Queijo Artesanal da Serra Geral (Aproqueijo), Emater, IMA, Ministério Público de Defesa do Consumidor/Procon, entre outros.  Os municípios que integram o consórcio União da Serra Geral são: Janaúba, Porteirinha, Jaíba, Espinosa, Pai Pedro, Matias Cardoso, Verdelândia, Nova Porteirinha, Riacho dos Machados, Gameleiras, Mamonas, Montes Azul, Catuti, Mato Verde e Serranópolis de Minas.


Fonte: Ascom Sebrae - Cida Santana


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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

⁣DIA DO CERRADO É CELEBRADO COM FARTURA E DOAÇÃO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS EM RIACHO DOS MACHADOS


O Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Riacho dos Machados conseguiu realizar uma articulação com parceiros e famílias agricultoras para celebrar o Dia Nacional do Cerrado, 11 de setembro, de um jeito diferente: com fartura e doação de alimentos. O objetivo foi promover a solidariedade em tempos de pandemia, mas também para provar que o Cerrado em pé e vivo é fonte de riqueza inesgotável, argumento fundamental para contrapor à lógica mercadológica que explora e degrada o bioma que é considerado como a caixa d’água do país.



Os alimentos da ação foram doados pelas famílias agricultoras geraizeiras da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Tamanduá Poções, pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), pelo Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA-NM) e pela FETAEMG. Apoiaram essa importante ação a Cooperativa Agroextrativista Grande Sertão e o CEPF Cerrado.


Cerca de 120 famílias em situação de vulnerabilidade social receberam a doação desses alimentos saudáveis e agroecológicos. Na entrega, cartazes por todos os lados alertavam as pessoas presentes sobre a necessidade da conservação do cerrado, principalmente como forma garantir a preservação dos recursos hídricos.


Chamado de Gerais no Norte de Minas, o cerrado possui uma das biodiversidades mais incríveis do Planeta. Em Riacho dos Machados, são 70% de área de cerrado e 30% de área de transição com a caatinga. 


BIODIVERSIDADE - No município de Riacho existe um projeto em andamento pela criação de uma unidade de conservação, a RDS Tamanduá Poções. Ao todo, seis comunidades fazem parte da área com cerca de 70 famílias que lutam pela conservação das nascentes e da biodiversidade, além de praticarem atividades sustentáveis como agroextrativismo, beneficiamento de produtos tradicionais da região e agricultura agroecológica, aproveitando as potencialidades do bioma.


O Sindicato dos Trabalhadores de Riacho dos Machados conseguiu uma importante parceria com o CEPF Cerrado, um fundo internacional que tem como objetivo apoiar comunidades que vivem em ecossistemas ricos em sociobiodiversidade para apoiar essa luta. Graças a essa parceria, o projeto "Cuidando do Cerrado e promover a vida" está sendo executado. Além de apoiar espaços de formação e capacitação das famílias, o projeto também prevê a implantação de tecnologias ecológicas. 


Ainda em celebração ao Dia Nacional do Cerrado, diretores do Sindicato e a coordenação do Projeto CEPF Cerrado em Riacho dos Machados fizeram uma live na internet para dialogar com a comunidade e sociedade em geral, falando sobre a importância da preservação do bioma e sobre os impactos irreversíveis que os grandes empreendimentos podem trazer para a região, como ameaça de comprometimento dos recursos hídricos.

Por Folha de Porteirinha e Região

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Riacho dos Machados: SINDICATO CONSTRÓI PARCERIA E FIRMA PROJETO QUE GERA RENDA E SOLIDARIEDADE ENTRE FAMÍLIAS AGRICULTORAS

Dona Denilda, recebe cesta com 
produtos da sua cultura alimentar

Na cabeça, dona Denilda equilibrou a cesta de alimentos do mesmo jeito que aprendeu a carregar os potes de água e trouxas de roupa desde criança. A diferença é que esse fardo tinha um sabor especial: além de ter chegado na hora de necessidade, dentro da cesta havia justamente os produtos de sua cultura alimentar: rapadura, tempero caseiro, café orgânico, biscoito artesanal, farinha e diversas outras mercadorias geraizeiras, todas produzidas nas comunidades da região. Assim como Dona Denilda Nunes de Brito, da comunidade quilombola Peixe Bravo, outras famílias agricultoras espalhadas pelos gerais de Riacho dos Machados, no Norte de Minas Gerais, também foram beneficiadas, uns vendendo os itens da cesta e outros recebendo como doação.  


Joeliza, presidenta do STR de Riacho
dos Machados, entrega cesta solidária
à agricultora do município

Essa articulação aconteceu graças à parceria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) do município, com o CEPF Cerrado, um fundo internacional que tem como objetivo apoiar comunidades que vivem em ecossistemas ricos em sociobiodiversidade. Segundo Joeliza Aparecida de Brito, presidenta do STR, essa é uma parceria que está dando certo. “Finalizo o dia de hoje com o coração cheio de gratidão, foi muito emocionante ver o brilho nos olhos das pessoas. Graças a esse projeto, conseguimos gerar renda para famílias que tinham produtos em estoque, mas estavam com dificuldade de escoar por causa da pandemia, e ao mesmo tempo, conseguimos também identificar as famílias que precisavam receber a doação, fortalecendo assim a solidariedade. Só tenho a agradecer o CEPF Cerrado e toda equipe que se envolveu nesse trabalho”, afirmou.


Raimundo Pereira da Silva, presidente da Associação dos Remanescentes do Quilombo de Peixe Bravo, foi um dos que manifestou gratidão pela distribuição das cestas. “Em nome de todas as famílias quero agradecer ao Sindicato e ao Projeto CEPF Cerrado por esse importante apoio. Estamos sempre de portas abertas para receber projetos que venham a somar e melhorar a vida de todos”, declarou. Já Isabel Gomes de Jesus, agricultora da comunidade Fazenda Velha, foi uma das que entregou mercadoria. Ela é produtora de rapadura, um produto muito tradicional da região. “Estou muito feliz de ter participado, pois trouxe renda para a gente e para outras famílias agricultoras neste momento difícil e ainda temos a certeza que todos esses produtos foram para pessoas que estavam precisando”, contou.          


Entrega de cestas respeitando todas as
regras para prevenção do coronavírus

Além dos produtos alimentícios, a cesta também foi composta por materiais de limpeza e higiene como detergente, sabonete, álcool em gel, máscara de proteção e sabão artesanal produzido por uma associação de mulheres da comunidade rural de Córrego Verde, entre outros produtos.

Célia,uma das diretoras do
STR entregando a cesta
para uma família agricultora


As doações aconteceram neste último final de semana, dias 29 e 30 de agosto, em mais de 10 comunidades do município, respeitando todas as normas de segurança e proteção para evitar a propagação do novo coronavírus. Ao todo, a equipe rodou cerca 150 quilômetros em estradas de terra para achar as famílias previamente selecionadas que se encontravam em situação de vulnerabilidade social.


STR de Riacho dos
Machados

OUTRAS AÇÕES - O Projeto do CEPF Cerrado em Riacho dos Machados leva o nome “Cuidando do Cerrado e Promover a Vida” e possui diversas outras ações. Segundo o coordenador José Fábio Soares, “o projeto prevê o fortalecimento da agricultura familiar local, dos agroextrativistas e das comunidades geraizeiras pertencentes à área prevista para a consolidação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável-RDS”.


No total participam mais de 70 famílias de seis comunidades. “Promovemos capacitações, apoiamos iniciativas de formação e fortalecimento comunitário, além da implantação de algumas tecnologias como reuso de água, produção de mudas frutíferas, entre outras ações para melhorar a vida das famílias das comunidades tradicionais do campo, sempre respeitando seus modos de vida, seus modos de trabalho e ao mesmo tempo, ajudando na conservação das áreas de onde eles vivem”, explicou José Fábio. A gestão técnica do projeto é realizado pela Qualifik Engenharia e acontece em parceria com o Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA-NM), a Cooperativa Agroextrativista Grande Sertão e a Federação dos Trabalhadores Rurais de Minas Gerais (Fetaemg).


Experiências como essa, enchem os corações de esperança.  Assim, mesmo com o sol quente, estradas ruins e um cenário de pandemia que afasta todos, a solidariedade é o elo que pode fortalecer a humanidade e tornar todos esses desafios, tijolos para a construção de um mundo mais justo e mais leve para todos e todas.

Por Helen Borborema


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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

PORTEIRINHA IMPLANTA LEI DA EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA NAS ESCOLAS - Iniciativa conta com o apoio do Sebrae Minas e estimula atividades práticas entre os alunos

Atividades dos alunos durante o programa
Educação Empreendedora. Foto de
divulgação feita antes da pandemia

Educação empreendedora nas escolas municipais de Porteirinha, no Norte de Minas agora é lei. A Câmara Municipal aprovou, e o prefeito Silvanei Santos sancionou no último dia 21 de agosto a Lei da Educação Empreendedora, norma que insere o empreendedorismo nas instituições de ensino do município.


A regulamentação tem como objetivo disseminar a educação empreendedora e estimular a autonomia e o protagonismo dos estudantes. Pretende também aproximar a comunidade do ambiente escolar, ao multiplicar os conhecimentos do programa para o desenvolvimento econômico e social da região.


“Com essa aprovação, queremos incentivar o empreendedorismo nas próximas gerações. A lei garante que, independentemente de quem esteja à frente da administração municipal, a educação empreendedora faça parte de forma definitiva da grade curricular das escolas. A cultura e a mentalidade empreendedora desenvolvida pelos alunos por meio de feiras e eventos incentiva esses jovens a pensar em negócios e gerar emprego e renda”, enfatiza o prefeito Silvanei Batista Santos.


As ações de empreendedorismo nas escolas começaram a ser disseminadas no município em 2015 e se firmou em 2017 com as capacitações e oficinas do Sebrae Minas. As atividades abordam temas relacionados às competências empreendedoras, ao trabalho e ao negócio. Cabe aos educadores compreender e replicar para os alunos conceitos e práticas que os motivem a adotar uma postura proativa e eficiente na condução de projetos pessoais e profissionais. Ao todo, cerca de 5 mil alunos de 11 escolas, cinco municipais e seis estaduais, são atendidos pelo programa.


Para a agente de desenvolvimento Rosilei Ferreira, a lei é importante para a continuidades das ações. “Com a lei sancionada, está garantida a permanência do programa de educação empreendedora, uma ação que vem transformando a vida de alunos e educadores do município desde 2015”, reforça.


O analista do Sebrae Minas Jadilson Borges destaca o crescimento da educação empreendedora na cidade. “Porteirinha se firmou com uma das referências em educação empreendedora na região. Além de desenvolver os conteúdos em sala de aula, as feiras do jovem empreendedor movimentam a cidade com a participação da população, o que gera emprego e renda para os alunos e familiares. Com a aprovação da Lei, o Sebrae firma o compromisso de continuar apoiando ações para fortalecer o empreendedorismo juvenil”, salienta o analista.


Euzely Ales de Oliveira é diretora da Escola Municipal Dona Gercina Vilas Boas Alves,  e defensora da educação empreendedora. Apaixonada pelo tema, ela vê no empreendedorismo uma forma de garantir o futuro dos estudantes. “Por meio do programa, oferecemos aos alunos a oportunidade de crescimento, de acreditarem no futuro. Além da teoria vista em sala de aula, esses jovens criam empresas fictícias e geram produtos que são comercializados na feira de empreendedorismo. A oficialização da Lei aumenta nosso compromisso e nos motiva a continuar estimulando nossos alunos a trilhar o caminho do empreendedorismo.


Parcerias

Além do Sebrae, participaram e contribuíram para a criação e aprovação da lei: Sala Mineira do Empreendedor, Superintendência Regional de Ensino, Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Porteirinha (Aciport), Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Econômico, e o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Porteirinha (Codesp).


Via ASCOM SEBRAE - Cida Santana


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