Estimular o plantio de árvores nativas é uma das formas de promover e conservar a biodiversidade local. Por isso, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Riacho dos Machados, através do projeto “Cuidando do Cerrado e Promover a Vida” está implantando 6 viveiros de mudas nas comunidades rurais Córrego Verde, Tapera, Córregos, Poções, Cabaceiras e Marimbo, que fazem parte da área de abrangência da futura Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Tamanduá Poções.
Estimular o plantio de árvores nativas é uma das formas de promover e conservar a biodiversidade local. Por isso, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Riacho dos Machados, através do projeto “Cuidando do Cerrado e Promover a Vida” está implantando 6 viveiros de mudas nas comunidades rurais Córrego Verde, Tapera, Córregos, Poções, Cabaceiras e Marimbo, que fazem parte da área de abrangência da futura Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Tamanduá Poções.
O objetivo é incentivar o plantio de mudas frutíferas nativas que, além dos benefícios para o meio ambiente e conservação do bioma, contribui para a segurança alimentar das famílias e pode gerar renda através da comercialização tanto dos frutos in natura, como também dos produtos beneficiados como polpas e geleias.
Esse projeto é realizado em parceria com o CEPF Cerrado e IEB e prevê diversas outras ações como capacitação de famílias agricultoras, implantação de tecnologias sustentáveis, valorização da cultura e do meio ambiente, além do fortalecimento da identidade das comunidades tradicionais geraizeiras. Para Joeliza Aparecida de Brito é muito importante essa parceria. "Só quando damos as mãos e fortalecemos nossa rede de solidariedade e trabalho conseguimos avançar. Nós, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Riacho dos Machados, estamos muito felizes e gratos com essa parceria com o CEPF Cerrado e IEB que possibilita a realização desse sonho que é a valorização do nosso território e das famílias das comunidades tradicionais daqui", contou.
Segundo José Fábio, coordenador do projeto, “o foco inicial é a produção de mudas frutíferas nativas como pequi, coquinho azedo, baru, entre outras plantas nativas não frutíferas. Mas também serão incluídas algumas plantas cultivadas popularmente consumidas na região como acerola, maracujá, goiaba, tamarindo e cajá", afirmou. De acordo com José Fábio, cada viveiro possui 35m² e tem capacidade para 3.500 mudas.
